Ao
observarmos a forma como Jesus tratava e se relacionava com as pessoas vamos
percebendo alguns princípios que norteavam a sua conduta e as suas intenções.
Observamos isso principalmente no seu relacionamento com os seus discípulos.
Uma das intenções de Jesus para com seus discípulos foi que o conhecessem profundamente – suas intenções, sua motivação, seu amor – transformando assim suas vidas. Ele não fez isso em uma semana, mas na caminhada com eles, tanto enquanto esteve com eles fisicamente, quanto em espírito, depois de ter subido aos céus.
Percebemos que o discipulado de Jesus trata-se de um processo lento, mas perene. É um processo que dura a vida de uma pessoa e a caminhada dela com Jesus. Ao olharmos para vidas tais como a de João, que no início era conhecido como filho do trovão (muito provavelmente pela sua intempestividade), no fim, ficou conhecido como apóstolo do amor. A forma como Jesus o amou, marcou profundamente a sua vida a ponto de transformá-lo em alguém capaz de amar como Jesus amou e escrever sobre isso de maneira transbordante.
Essa maturidade, vem junto com uma dependência de Jesus. Não uma dependência doentia, em que um anula-se por causa do outro, mas em que um empodera o outro pela fé. Parece ser um paradoxo, mas quanto mais dependente formos de Jesus, mais livres seremos. Mais livres para depender de Jesus, que não decepciona.
Todo esse processo faz com que o discípulo de Jesus cresça enquanto pessoa, enquanto discípulo. É um crescimento de dentro para fora, fruto de uma transformação que vai acontecendo na caminhada do discipulado de e com Jesus. Partindo de uma relacionamento com Jesus, o discípulo vai encontrando a sua identidade Nele, que vai transformando-o por dentro, transformação essa que se reflete nas ações, atitudes e relacionamentos.
Essa profundidade é um dos principais objetivos de Jesus e que o moveu a inspirar Paulo a escrever o capítulo 4 de Efésios, quando diz que o objetivo do corpo dele, Jesus, referindo-se à igreja, é trabalhar para que todos os discípulos sejam profundos nele, ou nas palavras de Jesus através de Paulo, cheguem “à medida da estatura de Cristo”. Jesus é o próprio padrão de aferição.
No fundo, Jesus está a formar o seu caráter em cada um dos seus discípulos.
Diné Lota
Uma das intenções de Jesus para com seus discípulos foi que o conhecessem profundamente – suas intenções, sua motivação, seu amor – transformando assim suas vidas. Ele não fez isso em uma semana, mas na caminhada com eles, tanto enquanto esteve com eles fisicamente, quanto em espírito, depois de ter subido aos céus.
Percebemos que o discipulado de Jesus trata-se de um processo lento, mas perene. É um processo que dura a vida de uma pessoa e a caminhada dela com Jesus. Ao olharmos para vidas tais como a de João, que no início era conhecido como filho do trovão (muito provavelmente pela sua intempestividade), no fim, ficou conhecido como apóstolo do amor. A forma como Jesus o amou, marcou profundamente a sua vida a ponto de transformá-lo em alguém capaz de amar como Jesus amou e escrever sobre isso de maneira transbordante.
Uma característica de “profundidade
em Jesus” é a maturidade. Ela é
adquirida não em separado das outras, mas no conjunto da caminhada com Jesus,
ao mesmo tempo que se dão as outras. Quanto mais se conhece Jesus, mais maduro
se fica. E maturidade tem a ver justamente com perceber a mente de Jesus, ou
como diz o texto bíblico, adquiri-la, e olhar e decidir nas situações da vida
como Jesus o fez ou gostaria que fizéssemos.
Essa maturidade, vem junto com uma dependência de Jesus. Não uma dependência doentia, em que um anula-se por causa do outro, mas em que um empodera o outro pela fé. Parece ser um paradoxo, mas quanto mais dependente formos de Jesus, mais livres seremos. Mais livres para depender de Jesus, que não decepciona.
Todo esse processo faz com que o discípulo de Jesus cresça enquanto pessoa, enquanto discípulo. É um crescimento de dentro para fora, fruto de uma transformação que vai acontecendo na caminhada do discipulado de e com Jesus. Partindo de uma relacionamento com Jesus, o discípulo vai encontrando a sua identidade Nele, que vai transformando-o por dentro, transformação essa que se reflete nas ações, atitudes e relacionamentos.
Essa profundidade é um dos principais objetivos de Jesus e que o moveu a inspirar Paulo a escrever o capítulo 4 de Efésios, quando diz que o objetivo do corpo dele, Jesus, referindo-se à igreja, é trabalhar para que todos os discípulos sejam profundos nele, ou nas palavras de Jesus através de Paulo, cheguem “à medida da estatura de Cristo”. Jesus é o próprio padrão de aferição.
No fundo, Jesus está a formar o seu caráter em cada um dos seus discípulos.
Diné Lota
